interacoes medicamentosa em idosos

AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E REAÇÕES INDESEJÁVEIS NO IDOSO: CUIDADOS NA MEDICAÇÃO. INTRODUÇÃO A proporção de nossa população nos grupos de idosos está crescendo. Essas pessoas têm mais doenças que os mais jovens e consomem uma quantidade desproporcional de medicamentos com e sem prescrição médica. Tais fatores, associados às alterações na farmacocinética e farmacodinâmica que ocorrem com o envelhecimento, tornam os idosos uma população para qual o uso de fármacos tem probabilidade de causar reações farmacológicas adversas e interações medicamentosas graves. Dados de resultados de várias intervenções farmacológicas comprovam que o idoso pode se beneficiar pelo menos tanto quanto, e frequentemente mais do que jovens do tratamento de doenças crônicas como hipertensão e hipercolesterolemia. Além disso, a história natural das doenças crônicas no idoso, como osteoporose e hiperplasia da próstata pode ser interrompida ou revertida pelo tratamento farmacológico apropriado. O Objetivo deste trabalho é alertar para os riscos das interações medicamentosas e os efeitos indesejáveis de fármacos na população idosa e especificamente evidenciar os riscos da polifarmácia e automedicação. Através de pesquisas em livros, revistas, artigos científicos e de questionários feitos com pacientes selecionados para investigação é possível estimar com que frequência ocorre e quais são alguns fatores predisponentes para que o ocorram as interações medicamentosas e os efeitos indesejáveis. Histórias meticulosas sobre o uso de fármacos são importantes porque os pacientes podem usar fármacos, ervas medicinais sem prescrição tomar fármacos prescritos por vários médicos ou prescritos por outros pacientes, esse tipo de atitude pode ocasionar o paciente uma interação medicamentosa gerando um efeito indesejado que dependendo do fármaco poderá ser leve, moderado ou grave e te levar o paciente ao óbito. Logo importância deste trabalho é mostrar para população os riscos do uso indiscriminado de