Inteligências pessoais
As Inteligências Pessoais se localizam no lobo frontal (parte da frente do cérebro) e surgem durante os primeiros meses de vida, quando a criança desenvolve forte ligação com a mãe. Aos dois meses, é possível o bebê identificar expressões faciais de afeto ou rejeição. De dois anos à cinco anos de idade, a criança se expressa com palavras de auto-identificação e algumas de suas expressões e sentimentos. Uma fase, por sinal, muito egocêntrica. Dos cinco aos doze anos, o grupo de amigos se torna mais envolvente, e a exclusão ou a perda, uma dolorosa experiência. Na adolescência, o senso de justiça e de igualdade de direitos torna-se dominante, onde as regras e leis sociais fazem parte do mundo comunitário. Com o avanço e amadurecimento da idade, a tendência é que as inteligências pessoais cresçam e se desenvolvam. Segundo os estudos desenvolvidos por Gardner a cerca dos critérios das inteligências pessoais, as inteligências pessoais são denominadas de Inteligência Interpessoal (Social) e Inteligência Intrapessoal (autoconhecimento).
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
Inteligência Interpessoal é a capacidade de entender e reagir corretamente de acordo com os desejos, humores, temperamentos, ideias, valores, interesses e motivações de outras pessoas. Esta inteligência opera, primeiramente, baseada no relacionamento interpessoal e na comunicação.
Indivíduos com este perfil de inteligência são extremamente ativos, e em geral geram uma grande admiração nas outras pessoas porque tem a capacidade natural de liderança. São os líderes práticos, aqueles que chamam a responsabilidade para si. Eles são calmos, diretos e tem uma enorme capacidade para convencer as pessoas a fazer tudo o que eles acharem conveniente. São capazes também de identificar as qualidades das pessoas e extrair o melhor delas organizando equipes e coordenando trabalho em conjunto. Interagem de forma eficaz, mobilizando competências variadas, particularmente no âmbito da