inteligencias emocioanal
Os conceitos de Inteligência Emocional, Interpessoal e Social revolucionaram o antigo conceito de Inteligência, tornando obsoletos os testes de QI.
Na década de 30, Robert Thorndike sugeriu a possibilidade de que as pessoas pudessem ter "inteligência social" - uma habilidade de perceber estados internos, motivações e comportamentos de si próprio e dos outros e de agir de acordo com essa percepção.
Na década de 80, o professor Howard Gardner apresentou a Teoria das Inteligências Múltiplas, que envolvia sete formas de inteligência, dentre elas as inteligências intrapessoal e interpessoal.
Na década de 90, o pesquisador John Mayer, juntamente com seus colaboradores David Caruso e Peter Salovey, torna-se uma referência para a pesquisa científica sobre "Inteligência Emocional".
Inteligência Emocional é definida como a capacidade de raciocinar sobre emoções. Ela inclui a capacidade de perceber emoções com precisão, de acessar e gerar emoções, de entender emoções, e regular as emoções de forma reflexiva, de modo a promover o crescimento emocional e intelectual.
A expressão “Inteligência Emocional” ganhou popularidade com a publicação do livro Inteligência Emocional de Daniel Goleman, em 1995, mas este tema já é alvo de pesquisas desde o início da década de 90, com a publicação de artigos em jornais acadêmicos, por Peter Salovey e John D. Mayer.
Em seu artigo de 2000, John Mayer e seus colaboradores apresentam quatro tipos de habilidades envolvidas com a Inteligência Emocional: habilidade para a percepção das emoções; habilidade no uso das emoções; habilidade no entendimento das emoções; habilidade de controle e transformação das emoções;
Onde:
A habilidade de percepção das emoções inclui habilidades envolvidas na identificação de sentimentos por estímulos, através da voz ou expressão facial, por exemplo. A pessoa que se sobressai nessa habilidade percebe facilmente a variação e mudança no estado emocional de outra;
A habilidade no