Inteligencia Artificial
Filosofia; Tiago Palha, nº 26, 11º A; 13/05/2013
Ano letivo 2012/2013
O tema escolhido, no âmbito da realização de um ensaio filosófico como prova final de avaliação da disciplina de Filosofia, foi a inteligência artificial (IA). Pretendo com este trabalho alargar os meus conhecimentos nesta área científica, defenindo e explicando os conceitos a este tema associados em todos os aspectos da filosofia, da ciência e da ética, bem como defender de forma sapiente a tese que me propus problematizar.
Este tema destaca-se de modo particular, pela sua contemporaneidade única pois, atualmente, o Homem depende em muito de máquinas/robôs, dotados de uma certa inteligência, para nos auxiliarem nas nossas atividades.
Por defenição, o objecto de investigação da IA é a natureza da cognição, e ter uma teoria da cognição, nomeadamente, de fenómenos como a categorização e identificação de objectos, a resolução de problemas, a decisão, a consciência, que curiosamente, se assemelha de certo modo à doutrina da filosofia.
Face à evolução de certas tecnologias e ciências, por exemplo, a informática, os sistemas dotados de inteligência artificial vão ganhando cada vez mais capacidade de resposta a algumas das limitações do ser humano sendo que, por vezes, o Homem vê-se substituído pela sua criação. Posto isto surge um problema sobre o qual nos devemos debruçar:
Poderá uma máquina/robô assemelhar-se completamente ao Homem e ter as mesmas capacidades?
- Mesmo admitindo que no campo intelectual, a máquina, se para isso for programada, pode ser superior ao Homem, esta nunca terá a mesma versatilidade e capacidade de compreensão e de decisão que o Homem.
O Homem, ambiciona cada vez mais à criação de um ser que se assemelhe ao próprio e com o evoluir dos tempos, cada vez mais é a proximidade da inteligencia artificial à inteligência humana.
Porém, por mais próximo que a inteligência artificial esteja da inteligência humana,