Integrador Logístico
Integrador Logístico – Convergências e Divergências
Mauro Vivaldini (UNIMEP) mvivaldini@mbbrasil.com.br
Resumo
A evolução nos serviços de Operações Logísticas tendem para um modelo de integração de diferentes atividades relacionadas ao negócio dos clientes. Apesar dessa tendência ser vista como provável necessidade do mercado, sua prática enfrenta dificuldades operacionais e sua teoria conceitos relativamente inconsistentes ainda.
Assim, este estudo analisa o pensamento a respeito desse processo, o conflito da integração com o papel do suplly-chain, e as tendências apontada por alguns autores.
Palavras chaves : Integração Logística, Cadeia de Suprimentos
1 - Introdução
A presença de Operadores Logísticos no mercado mundial é uma realidade. Os tipos de operadores e os métodos operacionais utilizados tem ganhado relativo destaque na literatura operacional da Engenharia de Produção ou mesmo na Administração.
O avanço deste segmento justifica-se pelas diferentes abordagens produtivas e comerciais que surgiram nas últimas décadas.
Basicamente, a maioria dos métodos evolutivos na cadeia operacional buscou combater focos de improdutividade. Surgiram diversos sistemas de manufatura avançada (AMT’s = CAD,
SFM, TQC, TQM, ABC, JIT, etc...), e com eles conceitos como estoque zero, flexibilidade produtiva (capacidade de reagir rápido as mudanças), integração de processos, aperfeiçoamento contínuo (Kaizen), etc.
O aperfeiçoamento dos sistemas produtivos teve como objetivo responder as mudanças no mercado consumidor. Isto tudo exigiu também especialização logística, e com ela a figura dos operadores ganharam destaque econômico. Surgiu então, uma nova industria, que progressivamente vem evoluindo, seja na formação de novas empresas, ou na adaptação das já existentes, como transportadoras ou armazéns que agregam novas atribuições a seus serviços.
Com este cenário e na busca constante de