INSTITUTO VALE DO COREA

INSTITUTO VALE DO COREAÚ – IVC

ANÁLISE CRÍTICA DA CRISE DE 1929

CAMPOS SALES-CE
25/02/2015

RAFAELA URBANO FEITOSA

ANÁLISE CRÍTICA DA CRISE DE 1929

Trabalho apresentado à disciplina de Teoria Econômica, ministrada pela professora Michele Ribeiro aos alunos do terceiro semestre do curso de Administração de empresas no Instituto Vale do Coreaú.

CAMPOS SALES-CE
25/02/2015
INTRODUÇÃO

O ano de 1929 pode ser considerado o marco de uma das maiores crises da história do capitalismo. Foi o ano em que os Estados Unidos foram abalados por uma grave crise econômica que repercutiu o mundo inteiro.
Durante a primeira guerra mundial (1914-1918), os Estados Unidos, foram os principais fornecedores dos países europeus, exportando grandes quantidades de produtos industrializados, alimentos e capitais sob a forma de empréstimos.
No pós-guerra, os Estados Unidos, tornaram-se a maior potência econômica do mundo. Em 1929, a indústria Norte Americana produzia quase 50% de toda produção industrial do mundo. Por quase toda a década de 20, a prosperidade econômica gerou nos Norte americano um clima de grande euforia e de consumo desenfreado, gerando o modo de vida americano, como modelo de progresso. Viver bem significa consumir cada vez mais.
Porém, no final da década de 20, a produção norte americana atingiu um ritmo de crescimento muito maior do que a demanda de seus produtos, gerando uma crise de superprodução.
Em 1929, os Estados Unidos conheceram uma profunda crise econômica, com a queda da bolsa de valores de Nova York, que gerou uma grave crise interna, um alto índice de desemprego e que acabou afetando vários países do mundo.
Ao se aproximar do ano de 1929, os Estados Unidos produziam uma enorme quantidade para as quais não existiam compradores. Os preços das mercadorias despencavam e mesmo assim, não encontravam consumidores. A queda no comércio interno o correu porque os trabalhadores, que eram boa parte da população, recebiam baixos