Instituições assistenciais e serviço social
Com base nas aulas e discussões do dia 28/01 e 29/01, na década de 40 é institucionalizada a profissão no contexto sócio-histórico, representando respostas do Estado à questão social.
Em 1930 no Governo Vargas, têm-se incentivo as indústrias de base (metalúrgica e siderúrgica), possibilitando o processo de industrialização, e aumenta-se a população urbana em procura de cargos nas indústrias, em que o Estado cria uma política de massa com a intenção de controlar os trabalhadores. A legislação dos direitos do trabalho teve o objetivo alienar os trabalhadores, mostrando ser uma boa alternativa na melhoria de vida de cada indivíduo, e que na verdade o sistema queria apenas controlar os trabalhadores para o seu próprio desenvolvimento. Ou seja, o Estado usava das legislações e instituições sociais para atender e ao mesmo tempo controlar as carências e necessidades dos trabalhadores. Ainda nesse período surgem o seguro social, salário mínimo, justiça do trabalho, assistência social, etc. Havendo assim a despolitização dos sindicatos, em que o Estado começa a intervir nestes. As instituições sociais eram instrumentos de controle social e político, por parte de interesses do Estado.
Em 1942 a protoforma CNSS – Conselho Nacional de Serviço Social realizava suas tarefas como mecanismos de clientelismo político, onde aconteciam estudos sobre os problemas sociais do serviço social. Daí então é que o CNSS não funciona como um órgão atuante, e sim manipulava as verbas que eram destinadas para os usuários dos serviços sociais.
Ainda em 1942, a Legião Brasileira de Assistência Social – LBA promovia as necessidades no auxílio aos chefes das famílias que se envolveram na Segunda Guerra Mundial e subsídio ao Governo no que se referia aos esforços da guerra, sob competência da Primeira Dama do país, Darcy Vargas.
Atendia também as famílias dos chefes que participaram de todo o conflito, como por exemplo, a implantação de postos de