Relações sociais e serviço social no brasil

Institucionalização da Prática Profissional dos Assistentes Sociais A partir da segunda guerra mundial e com o aprofundamento do capitalismo aumentam os mecanismos de disciplinamento e controle social, aparecem novas técnicas sociais, associadas ao revolucionamento dos processos produtivos e ao aumento da composição orgânica do capital. Ao abranger condições essenciais da sobrevivência e reprodução da Forca de Trabalho, tais instituições passam a desempenhar funções políticas, econômicas e ideológicas vitais para manter a manutenção da dominação da classe. Ao tirar uma série de reivindicacoes do trabalhador devido à situação crônica de carência em que este subsiste. Ao devolver essas reivindicações na forma de benefícios indiretos concedidos através de uma estrutura burocrática, as instituições assistenciais atuam para recuperar e falsificar o conteúdo das lutas do trabalhador por melhores condições de vida. Tais instituições aparecem como agencia política de contenção e controle das lutas sociais; demonstrar a preocupação do Estado com o bem-estar da população; contra as lutas reivindicatórias do e a organização autônoma do trabalhador, mostra que existe caminhos mais simples para obtenção de melhores condições de vida. Na medida em que os acréscimos na extração de trabalho excelente se baseiam na diminuição do tempo de trabalho necessário a cobrir a subsistência do trabalhador. A forca de trabalho necessita maior qualificação e nível de instrução para integrar-se no mercado de trabalho. Dessa forma, o novo pensamento no atendimento da questão social aparece no fato que serviços assistenciais e educacionais, fornecidos a determinada parcela da população tornam-se consumo produtivo para o Capital e para o Estado. A população começa a utilizar serviços como médicos, educacionais dentre outros, aumentando o valor da Forca de Trabalho e implicando a necessidade de controlar o seu desgaste que incide diretamente no custo de sua produção. A conservação e