Inspeção por amostragem
Uma amostragem deve ser realizada adequadamente e também ser representativa do todo, em quantidades suficientes para a realização dos ensaios, pois poderá fornecer resultados diferentes da realidade. A principal preocupação em relação à amostragem, é que esta pode comprometer resultados logo, os custos posteriormente gerados serão bem maiores do que os utilizados apenas para a inspeção.
A principal utilização de dados e resultados é: gerar analise critica e então tomadas de decisão. Outro aspecto de fundamental importância na amostragem, é o conhecimento técnico em relação ao processo produtivo e para definir a técnica de amostragem adequada é necessário fazer uma Curva Característica de Operação. É necessário que se conheça o processo, para então poder atribuir o Poder Discriminante.
Inspeção por amostragem
Planos segundo os quais uma ou mais amostras são retiradas do lote de inspeção com o propósito de decidir pela sua aceitação ou rejeição.
O plano de amostragem ideal rejeita todos os lotes piores que o padrão e aceita todos os lotes iguais ao padrão. Na realidade é um plano que não pode ser desenvolvido.
O poder discriminante é a extensão segundo a qual qualquer plano de amostragem pode se aproximar de uma discriminação “absoluta” entre os lotes bons e maus (como no plano ideal). Cada plano pode ser, portanto, caracterizado ou indicado pelo seu poder discriminante.
Sempre existe o risco (ou chance) de que bons lotes possam ser rejeitados e maus lotes aceitos. Quanto menor a amostra maior o risco de julgamentos errôneos. A curva de desempenho ou curva de operação denota a chance de que um determinado lote possa ser aceito ou rejeitado pelo plano de amostragem.
As curvas características de operação para um dado plano de amostragem indicam as probabilidades de aceitação de um lote em função de sua qualidade (porcentagem de defeitos existentes).
Existem normas