insegurança no transito
Como aluno: Não gostaria, conversaria primeiramente com ele e procuraria o responsável do CFC do Instrutor e reclamaria.
Como Diretor: Se fosse algum aluno do meu CFC, chamaria o Instrutor para conversar e falaria que é uma atitude antiética, anti profissional. E essa atitude faria com que outros alunos acompanhassem essa situação, discordando da sua ação, o rejeitando como instrutor, pois aquela situação poderia acontecer eles. Já se fosse de outro CFC fica meio complicado de falar, pois com certeza não gostaria de ser chamada sua atenção, mas poderia usar isso para falar: “se você não esta gostando, imagina o aluno que você esta fazendo comentários diminutivos”.
Como Instrutor: Explicaria ao aluno que é uma situação incomum de um professor para com um aluno em aprendizagem, mas que ele pode se deparar com essa situação no trânsito diariamente e for criticado por condutores a sua volta e que é preciso manter a calma, pois ações inconseqüentes no transito causam incidentes podendo ser gravíssimos.
Minha Conclusão: Ao ponto que se depara ao longo do dia a dia com situações abusivas de poder, é comum se ver pessoas cometendo gafes e submetendo as outras pessoas ao seu redor à exposição de ridículo. Ao longo da compilação dos fatos conclui-se que é intoleravelmente um instrutor ou qualquer outro profissional usar de seu conhecimento para subestimar e coagir uma pessoa leiga o expondo em situações de ridículo em público, onde que se deve ser feito critica construtiva, induzindo a pessoa a refletir sobre sua ação incômoda, planejando a buscar ações corretas para não cometer o mesmo erro.