Diagnóstico Serraria SP BH

5. ENTREVISTAS
Nesta etapa foram feitas algumas entrevistas na região da Praça da Estação, que está em análise e serão descritas adiante.
Entrevista 1
A primeira entrevista foi com a Dona Elvina que trabalha na região a cerca de 15 anos. Ela menciona que permanece durante 1:30h dentro do ônibus para chegar a Praça Rui Barbosa, onde ela desce para ir trabalhar. Como ela utiliza sempre este mesmo local para desembarcar do ônibus, este ponto se tornou então um ponto de referência para ela, junto com a Praça da Estação e o Prédio do Museu de Artes e Ofícios. A forma de apropriação do espaço público da dona Elvina é apenas de passagem e o que percebe e a apropriação das calçadas, dos bancos das praças, pelos mendigos. Os pontos positivos sobre a região que foi mencionado por ela é que houve uma melhora na praça Rui Barbosa e que gostou da reforma feito na casa do Conde. E os pontos negativos foi mencionado sobre a baixa segurança e falta de policiamento, um transito caótico e muita poluição sonora. Sobre as principais demandas, Dona Elvina sugeri a diminuição dos mendigos nas calcadas, mais policiamento e mais sombra nos passeios.
Tabela
Fragilidade
Potencialidade
Diretriz
- Insegurança
- Transito caótico
- Poluição sonora
- Investimento nos edifícios históricos.
- Melhora da imagem da cidade.
- Melhora das praças.
- Aumentar o policiamento
- Aumentar a quantidade de arvores.
- Melhorar o congestionamento do transito.

Entrevista 2
A segunda pessoa entrevistada foi a Camila, que trabalha no comércio da região a 3 meses. Ela vai e volta para o trabalho utilizando o metrô como transporte, e o principal ponto de referência utilizado por ela para saber quando chegou a sua estação é o grande fluxo de pessoas saindo do vagão. Logo após a saída do metrô, a imagem da Praça da Estação e o vazio desta, que também é indicado pela moça por uma área de maior legibilidade, pois é um espaço aberto que permite uma boa visão do entorno.
Para Camila as maiores