Inpairment

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate International Universities

INTRODUÇÃO

O objetivo estabelecido para este trabalho e mostrar como ocorre o processo do impairment nas organizações, observando a importância do teste para a contabilidade.

Goodwill e o teste de impairment
O teste de impairment deve ser aplicado sobre o goodwill ao menos uma vez ao ano e, adicionalmente, quando eventos ou circunstâncias indicarem que o impairment pode existir. O mesmo é realizado sempre ao nível menor ou mais baixo no qual podem ser reconhecidas as atividades de negócio da empresa e que podem ser distinguidas tanto física como operacionalmente.
De acordo com o SFAS 142 a unidade de negócio deve estar caracterizada por um nível de operacionalização suficiente para a mensuração do desempenho ou do resultado específico. Cabe ressaltar que o SFAS 142 orienta sobre a aplicabilidade do teste de impairment ao goodwill com o intuito de não deixar equívocos quanto ao real valor do goodwill a ser considerado no teste de impairment.
Isto significa que as empresas não podem submeter ao teste de impairment o seu goodwill global, devido a uma eventual supervalorização de unidades que não sejam tão rentáveis do ponto de vista econômico, porém ao serem unidas a outras mais rentáveis, tenham seus valores distorcidos. Cabe a gerência identificar eventos ou circunstâncias que indiquem que o goodwill pode sofrer redução de valor. O SFAS 142 exemplifica alguns eventos ou circunstancias que requerem o teste de impairment para o goodwill:
a) Se as operações correntes da companhia ou uma diminuição do fluxo de caixa da unidade de reporting puderem ser relacionadas a um histórico que permita identificar futuras perdas no fluxo de caixa (adicionais), identificando-se, portanto, um cenário de perdas futuras constantes;
b) Se houver uma mudança relevante em uma ou mais premissas (relacionadas abaixo) utilizada para a mensuração do valor justo da unidade de reporting, como: b1) Introdução de