Inovacao
CARLOS SA
Departamento Engenharia Produção
Escola Politécnica da Universidade Sao Paulo USP
Av. Professor Luciano Gualberto, Trav. 3, 158
Brasil
Prof. Guilherme Ary Plonski PRO5742 Setembro 2012 carlos.sa@centerless.com.br; carlos.sa@brasilinovação; http://www.centerless.com.br
Abstract: - Este artigo apresenta o desenvolvimento de um estudo prospectivo de aplicação dos conceitos de inovação aberta no desenvolvimento de Inovações no Futuro da Medicina como base a estabelecer as tendencias dos principais fatores influenciadores, e as principais tendencias de inovação nos focos tecnológicos do futuro da medicina.
Key-Words: - Saúde, Tecnologia, Inovação, Tendências, Pesquisas, Genoma, Brasil, Integração.
1. Introdução
Se por um lado, e de modo contraditório, a Constituição Brasileira (1988) definiu que a saúde é um direito do cidadão e dever do Estado, refletindo um pacto político e social para a criação de um Sistema Universal de Saúde, com os seguintes princípios: * Universalidade: garantia de acesso de todos aos bens e serviços em saúde, independentemente do vínculo empregatício e da posição social;
* Integralidade: garantia de acesso de todos cidadãos aos bens e serviços que atendam às necessidades de saúde independentemente da complexidade tecnológica;
* Equidade: acesso equânime de todo cidadão aos bens e serviços de saúde, independentemente do nível de renda e da região e local em que vive. a realidade (2012) não coincide com os conceitos, porque: * Não existe até hoje, em 24 anos, (1988-2012) uma garantia de acesso de todos, mesmo considerando todos os planos de saude suplementares (50 milhôes usuários) pois as limitações aos serviços são exponencial e negativamente proporcional ao avanço da idade e das classe sociais;
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* Das necessidades básicas `asa complexas a estrutura de saúde não consegue suprir na sua integralidade;
* Pior, ainda, é o desequilibrio