INFRAESTRUTURA
O objetivo dessa resenha é fazer uma análise crítica sobre as causas e consequências que um bom planejamento de Infraestrutura pode colaborar para o aumento da competitividade do nosso país no mercado externo.
Segundo algumas agendas econômicas, citadas em entrevista por políticos com uma base considerável de conhecimento em infraestrutura, nosso país sofre pela falta de planejamento nesse quesito. Ocupamos, segundo os mesmos, o 6º lugar na economia mundial, e amargamos a pior infraestrutura entre os países membros do BRINCS, ou seja, existe um contrassenso e um desequilíbrio nessa equação, uma vez que somos um país de notório destaque internacional, não conseguimos fazer a gestão correta no direcionamento dos recursos existentes.
Para transportar o resultado de nossa cadeia produtiva, do ponto de vista logístico, a maioria dos produtores, se utilizam com mais frequência do modal rodoviário como principal meio para essas operações. Bem sabemos que essa é a modalidade de maior custo para quem produz e necessita de transporte para escoar essas pruduções, contudo, ainda é a forma mais rápida e eficiente de efetuar essa desova.
O sistema de modal ferroviário, não consegue suprir as demandas de operações que necessitamos, pois houve um investimento maciço na construção de rodovias de forma que essa modadalidade foi praticamente ignorada pelos governantes.
Em se tratando do sistema de cabotagem, ou seja, transporte marítimo, não é muito diferente o tratamento. Nosso país é previlegiado com rios e canais que desembocam no mar, no entanto, ouve-se muito pouco sobre investimentos em hidrovias bem como ferrovias. De acordo com os dados(IDT FIESP 2013), o Brasil possui apenas 1/3 da infraestrutura de transporte necessária. Não havendo esse investimento que na maioria das vezes dependem de decisões políticas. O país não irá crescer a níveis competitivos de maneira a fazer frente a outros países.
Percebemos que existem formas de diminuir os custos