infraestrutura urbana
INFRAESTRUTURA URBANA PARA DEFICIENTES
FRANCO DA ROCHA – SÃO PAULO
2014
MELISSA CINDY DE OLIVEIRA
Infraestrutura urbana para deficientes
Trabalho de monografia apresentado à Escola Estadual Professor Benedito Ap. Tavares como exigência da disciplina de Geografia.
Orientador: Prof.º Pedro
Franco da Rocha
2014
INFRAESTRUTURA URBANA PARA DEFICIENTES
Falta de rampas de acesso em comércios e prédios públicos da cidade dificultam dia a dia de deficientes físicos. A falta de acesso para cadeirantes não ocorre somente no comércio central da cidade. Em prédios públicos e institucionais, a estrutura para deficientes é escassa. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), apenas 4,7% das ruas do país possuem rampas de acesso.
Palavra-chave: IBGE. Deficiência. Urbanização.
Infraestrutura urbana não leva em conta os deficientes
Walter Pinheiro (PT-BA) afirmou que o Brasil precisa avançar na mobilidade urbana para as pessoas com deficiência. Ele lembrou que a população é composta por 24% de pessoas com deficiência, mas 24% dos transportes públicos não são equipados para atender esse segmento. O senador citou como exemplos de carência das cidades o baixo número de semáforos sonoros para cegos e o mau estado das calçadas e das rampas nas ruas para quem tem dificuldade de locomoção. Cerca de 10% da população mundial (aproximadamente 700 milhões de pessoas) sofre de alguma deficiência física. E a grande maioria enfrenta inúmeros percalços no dia a dia, seja nas vias públicas ou mesmo na própria casa por mais que exista a Lei Nº 10.098/200, que determina a criação de normas e critérios para melhorar a acessibilidade.
Devido toda essa análise, conclui-se que o problema dos portadores não é conviver somente com suas próprias limitações, mas também com as limitações que a sociedade