Informática
A população mundial tem sido incentivada ao uso de preservativos para a prevenção de gravidez e também de doenças sexualmente transmissíveis, mas apesar de campanhas de conscientização, muitos dão preferência a ficar vulneráveis a uma gravidez indesejada ou a doenças muitas vezes irreversíveis.
Segundo estimativas cerca de 6 a 9 bilhões de preservativos são usados por ano, o que é um resultado baixo, comparado com 24 bilhões, que é quantidade estimada necessária para que não haja transmissão de doenças.
Em todas as faixas etárias, regiões e países de vários continentes, existem pessoas sendo contaminadas diariamente. Para o combate a contaminação o governo lançou campanhas de incentivo ao uso de preservativos, além de distribuir anualmente milhões de preservativos gratuitamente.
Uso de preservativos
Aproximadamente 96% da população brasileira sabem da importância do uso de preservativos para evitar a transmissão de doenças como a AIDS, porem em algumas regiões como o nordeste brasileiro, o uso não chega a 75%. Nesta região são baixos os índices de uso de preservativos mesmo estando entre os mais ativos sexualmente.
Uso dentro e fora do casamento.
O uso da camisinha dentro do casamento é de 44 milhões, o que é relativamente pouco, levando em consideração os 28 bilhões necessários para a que não haja contaminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Muitos casais aderem ao preservativo como um método de planejamento familiar, como para evitar a gravidez. É o que mostra pesquisa feita em mulheres na idade produtiva. A pouca adesão dos preservativos, faz com que as DST, façam parte do lar de muitos casais. Mais de 50% do uso de camisinhas são de relações extraconjugais, por tanto mesmo em uma relação estável, existe a contaminação das DST entre os parceiros.
Pessoas do mesmo sexo
O relacionamento entre pessoas do mesmo sexo nas regiões brasileiras, mostra o maior índice na região sudeste com 8,4% e menor no norte com 7,0%
Entre pessoas do