informatica
Seguramente, a polêmica em torno de qual destas arquiteturas de rede é melhor, irá continuar durante um bom tempo. Centralizar os recursos da rede em um servidor dedicado, rodando um sistema operacional de rede, como um Windows 2003 Server ou Linux, garante uma maior segurança para a rede, garante um ponto central para arquivos; e ao mesmo tempo, oferece uma proteção maior contra quedas da rede, pois é muito mais difícil um servidor dedicado travar ou ter algum problema que o deixe fora do ar, do que um servidor de arquivos não dedicado, rodando o Windows XP, e operado por alguém que mal sabe o efeito de apertar “Ctrl+Alt+Del”.
Por outro lado, uma rede cliente-servidor é mais difícil de montar e configurar (certamente é muito mais fácil compartilhar arquivos e impressoras no Windows 98 do que configurar permissões de acesso) e, na ponta do lápis, acaba saindo muito mais cara, pois além das estações de trabalho, teremos que montar um servidor, que por exigir um bom poder de processamento não sairá muito barato.
Um consenso geral é que para redes pequenas e médias, de até 10 ou 20 micros, onde a segurança não seja exatamente uma questão vital, uma rede ponto a ponto é geralmente a melhor escolha. Em redes maiores, o uso de servidores começa a tornar-se vantajoso.
Cliente - servidor
Montando uma rede cliente-servidor, concentraremos todos os recursos da rede no ou nos servidores. Arquivos, impressoras, serviços de fax e acesso à Internet, etc. tudo será controlado pelos servidores. Para isso, teremos que instalar um sistema operacional de rede no servidor. Existem vários sistemas no mercado, sendo os mais usados atualmente o Windows 2003 Server e versões do Linux.
Em todos os sistemas é preciso um pouco de tempo para configurar as permissões de acesso aos recursos, senhas, atributos, etc. mas, em compensação, uma vez que tudo estiver funcionando você terá uma rede muito mais resistente à tentativas de acesso não