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A escola como organização aprendente, constitui um ambiente, um momento e uma totalidade de ocasiões de aprendizagens e aperfeiçoamentos. A escola como organização reflexiva se sustenta na missão primordialmente social, tendo como pano de fundo os atores sociais, que se interagem.
A construção experênciada e vivenciada da aprendizagem é um processo contínuo em constante reformulação dos conceitos, entendida como uma nova visão do mundo e de um novo paradigma cultural. A escola que se pensa e que se avalia como organização aprendente, dentro do seu projeto educativo, é uma instituição que se caracteriza como emancipatória e se estabelece como um local onde se vivencia a cidadania dos que ali trabalham e dos que ali estudam, contextualizando com a vida real. Essa instituição escolar tem que viver a cidadania, aceitando as diversidades, agindo com responsabilidade, usando o argumento da palavra em diálogos esclarecedores para a tomada de decisões, tendo consciência do seu profissionalismo, com comprometimento social.
A Escola reflexiva, tem que se perceber como uma organização que aprende e se amplia pela interação mútua e continuada entre seus membros, só assim se sistematizará como um ambiente dinâmico, flexível e aberto.
Nessa comunidade educativa reflexiva, com rosto especial, procura-se através das interações a qualidade e a excelência, onde as pessoas são capazes de dar respostas rápidas, eficazes, criativas, respondendo de maneira eficiente aos desafios do novo tempo.
Em nível planetário, essa comunidade educativa reflexiva tem que ter a iniciativa de passar rapidamente à ação como apelo imperioso social e comunitário. Na sociedade planetária , nós nos reconhecemos como cidadãos do mundo, mas que se impõe como racionalização através da tecnologia. O conhecimento deve ser visto na perspectiva de uma aventura, para a qual a educação deve fornecer apoio indispensável. A contextualização é a condição essencial