Informatica (repetição)
Andre Marcolino dos Santos 719718
Bruno Ferreira do Nascimento 719756
Carlos Eduardo Dias da Rocha 719671
Chelder dos Santos Lima 716893
Paulo Alberto 721437
Disciplina:
Engenharia
Turma:
Experimento no
Data da realização do experimento:07/06/2014
Responsável:
Conteúdo
Conteúdo 2
Resumo 3
Introdução 3
Procedimento Experimental 4
Resultados e Discussão 7
Conclusão 7
Referências 8
Anexos 8
Resumo
Para a prática deste experimento, foram utilizados todos os recursos em ambiente laboratorial onde se puderam desenvolver as atividades propostas.
Todo nosso trabalho foi acompanhado por profissional e obedecido perante as regras de segurança.
Introdução
A aspirina não é uma substância de ocorrência natural e não fazia parte da lista original de fármacos anti-inflamatórios não esteroidais. O reconhecimento das atividades biológicas era atribuído a salicina (glicosídio do álcool salicílico) que foi originalmente isolado das cascas do salgueiro (Salix sp.) pelo farmacêutico francês H. Leroux em 1829. A primeira referência moderna do uso das cascas do salgueiro no tratamento de condições febris é de 1763, contudo sabe-se que ambos Hipócrates e Celsus já eram familiares com as propriedades curativas desta planta. Após o seu isolamento, a salicina foi identificada como sendo, na realidade, um pró-fármaco que era convertido no princípio ativo, o ácido salicílico, no trato intestinal e fígado. O ácido salicílico teve comprovadas suas excelentes atividades anti-inflamatória, analgésica e antipirética, mas mesmo seu sal sódico provou ser de difícil consumo por períodos mais prolongados devido as irritações e danos causados na boca, esôfago, e particularmente no estômago. Em torno de 1899, um químico chamado Felix Hoffman, empregado da Bayer Co. na Alemanha, pegou de sua bancada um frasco contendo ácido acetilsalicílico e administrou uma certa quantidade a seu pai