Informalidade no Brasil

Informalidade no Brasil
No Brasil, nas épocas de rápido crescimento econômico, viu que houveram diversas chances de ingresso no mercado de trabalho com um forte aumento do salário e grandes chances na formação dos vínculos com o emprego. Porém, diferente dos países desenvolvidos, que tinham uma intensa atividade econômica acompanhada por uma estrutura e mercado homogênea, o Brasil não conseguiu dar uma extensa cobertura da rede de social, com empregos regulares e bem remunerados, com garantias trabalhistas e previdenciárias durante e após o período laboral. Ao invés disso, manteve o andamento e existência e de um grande setor informal no País
A crise econômica de 80 e as políticas neoliberais que aconteceram nos anos 90 desorganizaram ainda mais esse mercado que já estava separado, e que atualmente conta com aproximadamente metade das ocupações distintas da contratação assalariada padrão.
A dificuldade do assunto e o aumento de interação entre as atividades desenvolvidas pelo setor informal e os setores ativos da economia favoreceram uma maior importância ao debate e à formulação de novos princípios e categorias de análise, que eram voltadas para o desafio de melhorar a proteção social na área do empreendedorismo e das atividades cooperativas, assim como estimular os ganhos da eficiência do sistema decorrentes do combate à precarização do trabalho assalariado.
Assim, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos vem realizando discussões visando um projeto à intervenção social para a redução da informalidade com varias entidades, entre elas, o Ministério da Previdência Social. O objetivo é de refletir sobre os impactos da informalidade, elaborar pesquisas em setores selecionados e identificar soluções efetivas à forma específica de inserção ocupacional, considerando a importância de se resolver não só as questões relacionadas ao financiamento da rede de proteção social, mas, principalmente, de se criar um novo ambiente voltado à