inflação

CURSO TECNICO DE TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS
David da Silva Queiroz

INFLAÇÃO

MANAUS-AM
2013
INFLAÇÃO

A inflação ou instabilidade de preços é persistente e generalizado, ou seja, são aumentos contínuos de preços. As fontes de inflação diferem de cada país como: tipo de estrutura de mercado, grau de abertura da economia ao exterior; e estrutura das organizações trabalhista;
As consequências da inflação variam de acordo com o processo nas altas dos preços. A baixa variação produz efeitos econômicos que passam despercebidos aos consumidores. O quadro começa alterar-se à medida que o processo na alta de preço torna-se mais intenso, atingindo a produção, os produtos, as categorias de rendas e os estratos sócios econômicos. A inflação destrói o poder de compra, quando intensa ela pode até causar graves efeitos na distribuição agregadas as riquezas acumuladas, no ordenamento econômico, na confiança do público nas formas de destruição da moeda, da estrutura e da logicidade, de suprimentos, regressão das atividades produtivas, queda do nível de empregos, ruptura social e político-institucional quando o governo perde o controle.
Os tipos de inflação são geralmente diferenciados por qualitativos e os principais troncos teóricos explicam a inflação de demanda, de custos e inercial. Na inflação de demanda e de custo as altas são generalizadas de preços resulta na falta de produtos, ou na inadequada condução da política monetária. Na inflação de custos os movimentos de alta de preços são originários da expansão dos custos dos fatores (terra, capital e trabalho).
A inflação inercial ou inercia inflacionária tem fundamento na capacidade de autoprogramação da inflação e da pratica generalizada da indexação. Existe ainda, a inflação administrativa, em que as empresas monopolistas ou oligopolistas aumentam seus preços com o objetivo de lucro.
A inflação no Brasil tem a tendência secular de alta dos preços. Nos últimos 50 anos o a