Infecção
A historia da infecção hospitalar acompanha a história da própria medicina e para que possam combate-la é necessário conhecer e entender os princípios de como a mesma atua e sua forma de contágio. As infecções hospitalares são as mais frequentes e importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados. No Brasil, estima-se que 5% a 15% dos pacientes internados contraem alguma infecção hospitalar. Uma infecção hospitalar cresce, em media, 5 a 10 dias ao período de internação. Além disso, os gastos relacionados a procedimentos diagnósticos e terapêuticos da infecção hospitalar fazem com que o custo seja elevado. Assim, os profissionais da saúde devem buscar conhecimentos específicos e aprimoramento constante, no intuito de proporcionar uma excelência qualidade nos serviços que prestam á saúde, bem como contribuir para o combate das infecções.
A expectativa em busca destes conhecimentos pode resultar em opções imprescindíveis para o tratamento seguro e uma assistência de qualidade humanizada ao cliente. Instituto nacional de saúde (2002) Estudos mostra as infecções nosocomiais como uma maior causa de morbidade e mortalidade o que resulta uma taxa elevada de infecções. Isso nos faz refletir como tem sido a qualidade na prestação de cuidados de saúde aos pacientes vários fatores contribuem para a frequência de infecções nosocomiais, os doentes internados estão frequentemente imunodeprimidos, são submetidos a exames e terapêuticas invasivas, com isso estabelecem-se ações que podem desencadear uma infecção. Atualmente o cateter venoso central (CVC) vem sendo usado cada vez mais nas atividades de cuidado s com o cliente em terapia intensiva. Os locais de escolha para sua implantação são veias jugularar interna e externa, a subclávia e a femoral. Estes acessos vasculares são temporários ou provisórios, tem vida curta e estão sujeitos a um grande numero de complicações ver Brás Med (2008)A utilização do cateter é essencial para os cuidado do paciente