infecção por HIV
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Segundo estudiosos HIV nada mais é que o vírus da imunodeficiência humana. Causador da AIDS que atua no sistema imunológico que é responsável por defender o organismo de doenças parasitária. As células que mais sofrem são os Linfócitos T CD4+. E assim alterando o DNA dessa célula permitindo que o HIV faça cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os Linfócitos a procura de outras células para continuar a infecção.A infecção pelo HIV é a única DST que pode modificar o curso natural das outras DSTs e torna mais difícil o controle da infecção pelo HPV, sendo a incidência e a prevalência do HPV mais elevadas entre as grávidas portadoras do HIV.Tem aumentado número de mulheres infectadas pelo HIV em todo o mundo, através das relações heterossexuais. A transmissão vertical é a principal forma de infecção por HIV na população infantil, chegando a 90% dos casos notificados de AIDS em menores de 13 anos no Brasil. Cerca 15 a 30% das crianças nascidas de mãe soropositiva para HIV adquirem o vírus HIV No final da gestação, durante o trabalho de parto ou por amamentação. Estudos comprovaram que o uso de AZT pela mulher durante a gestação, trabalho de parto, parto e pelo recém-nascido, pode reduzir a transmissão vertical em 70%.
Diagnóstico durante o pré-natal.
Os exames laboratoriais para HIV será sempre recomendada no 1º trimestre. Mas, quando a gestante não fez o pré-natal adequado, a solicitação diagnóstica poder ocorrer no 3º trimestre ou até na hora do parto. As grávidas que souberem da infecção no andamento do pré-natal têm indicação de tratamento com os fármacos para prevenir a transmissão fetal.
Segundo o Manual de Pré-natal e Puerpério do Ministério da Saúde do ano de 2006. A infecção por HIV tem prevalência em gestantes de 0,6%. O diagnóstico durante a gestação, ou ainda no momento do trabalho de parto, com instituição de medidas apropriadas, pode reduzir significativamente a transmissão vertical (da mãe para o filho).