INFECÇÃO HOSPITALAR E CLIENTE/ PACIENTE CRÍTICO
Resumo,
Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC,
Curso Técnico de Enfermagem
Prof.: Jacira Bombardelli
RESUMO
A décadas já existem as doenças infectocontagiosas. E a infecção hospitalar é uma das mais comuns que acontecem. Os principais fatores para o desenvolvimento das doenças são: O uso errado de antimicrobianos gera mutação e resistência dos micro-organismos, dificultando o tratamento. Um hospedeiro suscetível e um ambiente favorável, doença infectocontagiosa é causada por transmissão direta ou indireta. As que geram risco de vida ou epidemias são doenças de notificação compulsória no Brasil. Colonização é a presença de micro-organismos em um hospedeiro, mas sem mostrar sinais clínicos de infecções, sendo ela uma presença de micro-organismos em locais estéreis, dando o surgimento de sinais e sintomas clínicos de infecção. E infecção hospitalar é a infecção que se contrai dentro do hospital, já a infecção comunitária é adquirida fora do hospital. Controle de infecção exerce varias ações para levantas, conhecer e prevenir as infecções. Os EPI’s servem para a proteção dos profissionais e para a diminuição de lesões e contaminações, considerando o uso de luvas, óculos, mascara, avental e gorro. Precaução padrão são ações para evitar transmissão de doenças, e as precauções baseadas na transmissão de doenças são conhecidas como isolamentos. A bacterimia é a presença de sintomas clínicos e a iatrogenia é uma complicação que ocorre num paciente por falhas no tratamento e as IH ajudam a complicação considera por iatrogenia. Cadeia epidemiológica é o ciclo de transmissão e desenvolvimento de uma doença e a vigilância epidemiológica serve para detectar e prevenir agravos a saúde da população. Notificação é a suspeita ou existência de notificação compulsória que quase sempre é feita em instituições ou órgãos de vigilância epidemiológica para diminuir as complicações. Notificação compulsória deve ser feita