Biossegurança
A Biossegurança surgiu no século XX voltada para a diminuição dos riscos na prática de diferentes tecnologias, seja no âmbito laboratorial ou ambiental.
Genericamente quer dizer a segurança nas atividades que evoluem de organismos vivos.
Tem como objetivo reconhecer fontes de perigo, avaliar situações de risco que essa fonte oferece e controlá-los, tomando decisões técnicas e/ou administrativas para promover mudanças.
Definição:
“É o conjunto de saberes direcionado para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, as quais possam comprometer a saúde do homem, dos animais, das plantas e do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos ( CTNBio/FIOCRUZ, 2005).”
A Biossegurança no Brasil está dividida em:
_ Biossegurança relacionada à Engenharia Genética;
_ Biossegurança relacionada à prática assistencial;
Esta, relacionada à segurança de profissionais, pacientes, ambiente de trabalho e meio ambiente.
A Biossegurança está formatada legalmente para os processos envolvendo organismos geneticamente modificados (OGM) e questões relativas a pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, de acordo com a Lei de Biossegurança – N°11.105 de 24 de Março de 2005.
O foco de atenção dessa Lei são os riscos relativos às técnicas de manipulação de OGM. O órgão regulador dessa Lei é a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), integrada por profissionais de diversos ministérios e indústrias biotecnológicas.
* Há de se levar em conta que o risco no ambiente de trabalho se multiplica quando as normas de Biossegurança não são observadas.
A proteção e promoção da saúde e da segurança nos postos de trabalho é uma questão que, aos poucos, vem ganhando espaço na agenda de discussões dos empresários. Organizações que implementam ações de Segurança e Saúde