infanto

Conclusão

A lagarta morava em um paraíso e mesmo assim vivia reclamando da vida, se achava feia, incapaz e inferior a outras espécies, só porque em sua vida haviam obstáculos a serem superados, ela se sentia uma fracassada e sem coragem para viver, e acabava não vendo uma linda paisagem que ela poderia desfrutar todos os dias. Assim acontece também com agente, vamos crescendo e conquistando novas fases da vida, às vezes ficamos com medo das dificuldades e desistimos de ir atrás de nossos objetivos. A lagarta se lamentava muito pelos seus problemas e acabava deixando de lado seus sonhos, querendo ser a borboleta que já havia vencido seus obstáculos para chegar onde esta, nos também muitas vezes desejamos a vida do próximo, as conquistas do próximo, sem saber que essa pessoa já passou por suas dificuldades pra chegar onde chegou, temos que olhar para nossa vida sem querer comparar com a do próximo. Tanto a lagarta quanto nós temos que tomar atitudes de mudar, de querer vencer na vida e de alcançar nossa felicidade... O único caminho capaz de nos fazer atingir o autoconhecimento é a profunda reflexão sobre as experiências obtidas na vida, só assim podemos analisar nossos comportamentos e compreender nossas ações. Quando a lagarta toma consciência de que poderia mudar e for feliz, ela pode usar toda sua experiência de vida para seu crescimento e para alcançar seu objetivo, e ai começa sua transformação mesmo que a ansiedade e insegurança tomava conta de seus pensamentos, ela seguia sempre em frente,conseguindo então sair da sua casca. Ela foi saindo e se viu liberta, tinha que seguir seu rumo, porém tinha que ter calma para voar e voar cada vez mais alto e se desprender do passado para viver a plenitude do presente e também aprendeu com a sua mestra (a borboleta que havia encontrado no seu caminho e que lhe deu muitos conselhos). Por isso não devemos ficar no lamentando pelas coisas