Industrias PET
A Indústria Recicladora do PET no Brasil é economicamente viável, sustentável e funcional. Basta citar que cerca de um terço do faturamento de toda a Indústria Brasileira do PET provém da reciclagem. Gera impostos, empregos, renda e todos os demais benefícios de uma indústria de base sólida. Seu crescimento anual constante, em média superior a 11% desde 2000, permite planejar novos investimentos – incrementados e incentivados pela criação de novos usos para o PET reciclado.
A produção e uso das garrafas em si já trazem vários benefícios para o meio ambiente. Sua reciclagem potencializa esses benefícios, pois a matéria-prima reciclada substitui material virgem em muitos outros produtos, nos segmentos mais diferentes, como construção civil, tintas, produção de automóveis e caminhões ou telefones celulares.
Não bastasse o reaproveitamento de centenas de milhares de toneladas de embalagens que seriam indevidamente destinadas, a reciclagem de PET economiza recursos naturais, muita água e energia.
RECICLAGEM DE PNEUS NO BRASIL
o Brasil é um grande reformador de pneus, só perdendo para os Estados Unidos em termos de faturamento e volume. O setor gera uma receita de R$ 5,6 bilhões ao ano (dados de 2007). São 7,6 milhões pneus reformados para caminhões e ônibus, 8 milhões para automóveis, 2 milhões para motos e 300 mil para veículos agrícolas ou off roads anualmente, num total de 17,9 milhões, segundo a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR). Cerca da metade dos pneus usados é reaproveitada, são os chamados pneus meia-vida. Levando em conta o valor de 63 milhões de pneus novos produzidos por ano (Fonte: Anip - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), é como se o Brasil conseguisse reformar bem menos da metade, ou 28%, do que é produzido por ano.
Entre as razões para o sucesso da reforma ou recauchutagem, obviamente, está o poder aquisitivo, ou melhor, a falta de poder aquisitivo do