Industria do Cimento

Indústria do Cimento e Argamassa
Argamassa é a mistura homogênea de agregados miúdos, aglomerantes inorgânicos e água, com propriedades de aderência e endurecimento.
Concreto é o composto por uma mistura de cimento, agregado miúdo, agregado graúdo e água, com propriedades de aderência e endurecimento.
Artefatos de cimento elementos de argamassa, concreto ou compósitos pré-fabricados.
Historia do Cimento
Uma das mais antigas evidências de uso do cimento aparece nas pirâmides do Antigo Egito. Naquela época, preocupados em erguer as enormes pirâmides, os egípcios desenvolveram um tipo de cimento fabricado através de uma mistura de gesso calcinado. Entre os gregos, notamos o emprego de terras vulcânicas que também endureciam quando misturadas à água. Porém, foi o inglês Joseph Aspdin, em 1824, quem revolucionou as experiências com o cimento. Aspdin teve a ideia de queimar pedras calcárias e argila e depois triturá-las até obter um pó fino. Esse produto ao secar e em contato com a água se tornava sólido com uma rocha e era resistente a ambientes úmidos. Surgia então, o "Cimento Portland" que foi patenteado por Joseph Aspdin, em homenagem às rochas da ilha britânica de Portland, as quais apresentavam características próprias como cor, durabilidade e resistência.
Obtenção da matéria prima
Existem hoje diversos tipos de cimento no Brasil, formados a partir da mistura do clínquer - principal matéria-prima do cimento, formado a partir da queima de pedras calcárias e argila - e do gesso a outros materiais, como escórias de alto-forno (um subproduto da fabricação do aço), pozolanas (cinzas de processos de queima industrial) e fíleres (obtido pela moagem fina de um calcário bem concentrado). Assim, surgiram os diversos tipos de cimentos com propriedades e características específicas para serem utilizados em diferentes situações. O cimento Portland no Brasil, diferem-se por sua composição.
Os principais tipos empregados nas diversas obras de construção civil são:
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