Industria cultural
Com o início do século XVIII ouve uma multiplicação dos jornais na Europa, com o capitalismo a urbanização, a industrialização e, principalmente, a criação e a ampliação do mercado consumidor. As cidades se tornam polos de importância social, econômico e cultural. A população vai abandonando o campo rumo ao trabalho nas fábricas. A mecanização barateia os produtos. Esse novo público incluindo as burguesias industrial e comercial que agora são hegemônicas, e também classe média que se estende, se tornam o novo o mercado inclusive o de bens culturais.
Assim os jornais se tornam importantes, com o preço baixo do papel, e o aumento no número de leitores, passam a divulgar notícias e em seus rodapés passam a existir crônicas que prendem a atenção do, assim surge à indústria cultural, já que os jornais já interferiam na produção e na divulgação de ideias, dando mais destaque a umas e deixando outras de lado, o que massifica o pensamento da população.
Onde no campo as artes faziam parte do costume da população, nas cidades os camponeses ao chegar eram tomados pelo novo ritmo, a arte e o prazer se transformam em serviços oferecidos por profissionais dedicados a este novo ramo.
Assim surge a cultura de massa, uma forma de padronizar e homogeneizar o pensamento da população, e também as indústrias culturais que produziam em larga escala de acordo com o sistema capitalista, que passa a se firmar no ramo de produtoras e distribuidoras, transformando peças, livros, jornais, filmes em mercadoria.,
Cultura de massa ou indústria cultural
O termo indústria cultural foi criada em 1947, por Theodor Adorno e Max Horkheimer, membro de um grupo conhecido como Escola de Frankfurt, eles analisaram os meios de comunicação de massa e concluíram que eles funcionavam como uma indústria cultural, apenas visando o consumo, fazendo com que a indústria erudita perde-se sua seriedade e a popular sua autenticidade, essa indústria se mostrava igual às outras, pois apenas