Industria Cultural
Para ter-se uma cultura de massa, na verdade, outros produtos deveriam juntar-se a esses dois, formando um sistema: o teatro de revista, a opera, que situaria o aparecimento da cultura de massa na segunda metade do século XIX europeu.
Sobre a existência da Indústria, essa só veio a se instituir pelos seguintes fatores:
Revolução Industrial
Economia de Mercado – Consumo de bem.
Sociedade de Consumo
Assim a Indústria Cultural, os meios de comunicação de massa e a cultura de massa surgem como funções do fenômeno da industrialização.
O resultado desse fenômeno, através de suas alterações no modo de produção e na forma do trabalho humano é que determina um tipo particular de indústria e de cultura, implantando os mesmo princípios em vigor na produção econômica em geral = Uso crescente da máquina, a submissão do ritmo humano de trabalho ao ritmo industrial e a exploração do trabalho.
Ainda falando sobre esses princípios, temos alguns traços marcantes bem presentes na sociedade capitalista liberal que merecem maior destaque:
Cultura
Nesse quadro, também a cultura – feita em série, industrialmente, para o grande número – passa a ser vista não como instrumento de livre expressão, crítica e conhecimento, mas como produto trocável por dinheiro que deve ser consumido normalmente e padronizado. O público entra aqui como alvo direto dessa cultura que por meio da pré-confecção e padronização é feita para atendê-lo em decorrência de suas necessidades e gostos; Uma cultura perecível.
Segundo MacDonald, existem três tipos de manifestações culturais: superior (crítica erudita) – média (midcult) – cultura de massa (masscult).
A dificuldade na distinção entre essas formas se inicia