iNDICAÇÕES
A psicoterapia breve deve ser indicada após minuciosas avaliações diagnósticas, buscar compreender os sinais e sintomas, juntamente com o diagnóstico dinâmico (definira ansiedades, defesas e níveis libidinais), diagnosticar características da personalidade em desenvolvimento e também a situação sociofamiliar.
Segundo Aberastury (1972), a psicoterapia breve é uma técnica que se utiliza da interpretação de uma situação que se coloca como urgente na vida de uma criança. Utiliza o termo “terapia breve”. Indicada para: portadores de doenças graves (cardiopatias congênitas); pré-procedimentos cirúrgicos e tratamentos odontológicos, buscando diminuir a ansiedade.
Knobel (1997) indicada para focos atacáveis por meio da psicoterapia, bem como situações de emergências: enfermidades na família; problemas emocionais decorrentes de doenças orgânicas; entre outros considerados problemas emergênciais que tendem a repercutir na família.
Proskauer (1969), trás cinco questões a serem avaliadas para possíveis indicações de psicoterapia breve na infância: Capacidade da criança de responder rapidamente e desenvolver uma aliança de trabalho positiva do terapeuta; psicopatologia focal que pode ser resolvida em período curto; utilização de defesas flexíveis e traços que favoreçam a resolução de um assunto focal; possuir confiança básica suficiente para o termino da terapia, para uma experiência positiva e por fim, que este tenha um ambiente protetor.
O autor trás algumas indicações especificas, como aquelas que tenham resistência a uma psicoterapia com tempo indeterminado, assim a psicoterapia breve busca ajudar a diminuir defesas e ansiedades que impedem um tratamento de longa duração, ou mesmo aquelas famílias que estão a espera de um tratamento, entre outras que necessitem de um tempo limite para resolução de determinadas situações.
Indicações de psicoterapia breve para adolescentes em situações variáveis, bem como: perdas