Indicadores Socioêconomicos na Gestão Pública

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NA GESTÃO PÚBLICA

1. A QUE SE PRESTAM OS INDICADORES SOCIAIS?

Os indicadores sociais podem ser entendidos de diversas formas, dependendo de sua aplicação na prática para obter um determinado dado. De acordo com Kane (2000), um indicador social é uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, qualificar, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico ou programático. Portanto os indicadores sociais servem para subsidiar as atividades de planejamento público, formulação e avaliação de políticas públicas nas diferentes esferas de governo, possibilitam que o poder público e sociedade civil monitorem as condições de vida e bem-estar social da população e permitem o aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais. Proporções de pobres, taxa de analfabetismo, rendimento médio do trabalho, taxa de mortalidade infantil e taxa de desemprego são, nesse sentido, indicadores, ao traduzir em cifras tangíveis e operacionais várias das dimensões relevantes, específicas e dinâmicas da realidade de interesse da sociedade e do gestor público. Podemos concluir que os indicadores sociais podem ser classificados segundo as diversas aplicações a que se destinam. A classificação mais comum é a divisão dos indicadores segundo a área temática da realidade social a que se referem.

2. QUAIS SÃO AS TRÊS PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DOS INDICADORES SOCIAIS? EXPLIQUE CADA UMA.

De acordo com Januzzi (2004), um indicador social é uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo. O indicador é assim a ligação entre o lado teórico e empírico da realidade tratada. Estão ligados ao trato da formulação das políticas públicas e do planejamento público. São construídos através das estatísticas públicas, assim, dados censitários, estimativas, amostrais e administrativos. Portanto