Indicadores quimicos
Indicadores químicos
POR
Elenir Alves
Trabalho apresentado à Susanne Elero Para a conclusão do curso no Instituto São Gabriel – Insaga.
Curitiba
21/08/11
Introdução:
Como ciência, a esterilização possui menos de duzentos anos de descoberta. Com a descoberta da bactéria e a busca da morte microbiana tornou-se consequentemente no processo de esterilização. Até o inicio da década de 40, a limpeza, preparo e armazenamento dos materiais era realizado pela equipe de enfermagem das próprias unidades. A dinâmica do serviço era descentralizada na década de 50, surgiram os centros de materiais parcialmente centralizados e a CME semi-centralizada na qual parte dos instrumentos e materiais começou a serem preparados e esterilizados. Cada unidade preparava seus materiais e encaminhava para serem esterilizados em um único local. Com o avanço tecnológico e a evolução do edifício hospitalar, especialmente na CME a partir do século XX – surgiu à necessidade de um aprimoramento das técnicas e dos processos de limpeza, preparo esterilização e armazenamento de materiais e roupas. Como consequência, a CME torna – se centralizada, com a supervisão de um enfermeiro e passa a ser definida como uma unidade de apoio técnico a toda a unidade assistenciais, responsável pelo processamento dos materiais, como instrumental e roupas cirúrgicas e a esterilização dos mesmos. A implantação de centrais distritais de materiais esterilizados é uma realidade nos grandes centros. No município de Belo Horizonte, as centrais Distritais de materiais esterilizados foi um grande avanço, segundo o manual de normas e técnicas deste município, em alguns distritos em que as centrais ainda não haviam sido instaladas utilizavam panelas de pressão para o processo descontaminação de material separação e lavagem de material preparo de roupas e material esterilização guarda e distribuição, a barreira física que delimita a área suja e contaminada da