indicadores da saúde
Expressam a relação entre doentes ou óbitos por dada doença, ou qualquer outra condição relacionada a saúde e o conjunto de membros de uma população, que nada mais é do que o cálculo da probabilidade de adoecer, ou seja, o risco.
Classificação dos indicadores epidemiológicos de acordo com o nível de referência.
1) Macroindicadores: Onde os denominadores se referem à base populacional plena. Para este tipo de indicador, usa-se a terminologia taxa.
2) Microindicadores: Onde os denominadores se referem a qualquer subconjunto contido na população plena. Aqui se usa a terminologia coeficiente.
Morbidade
Refere-se a uma população predefinida, com clara localização espacial, intervalo de tempo e abrangência do estudo.
O indicador de morbidade pode variar de geral a muito específico. A definição desse indicador, em uma pesquisa ou planejamento em saúde é condicionada pelos objetivos que se pretendem atingir.
Prevalência
É o indicador que descreve a força com que acontecem as doenças nas coletividades, é um indicador de morbidade.
A freqüência absoluta dos casos de doenças é a medida mais simples de prevalência.
A taxa de prevalência possui um grande poder descritivo e representa uma medida que permite estimar e comparar, no tempo e no espaço, a ocorrência de uma dada doença em relação a variáveis referentes à população.
O número de casos conhecidos de uma dada doença é representado por casos já existentes e casos novos. Não são considerados mais casos a curas, óbitos ou à emigração.
A taxa de prevalência instantânea ou pontual mede a proporção da população que em um determinado espaço de tempo apresenta a doença, já a taxa de prevalência periódica mede a proporção de uma população que apresentou a doença num determinado espaço de tempo definido.
A prevalência periódica não considera as baixas e abrange um período de tempo mais ou menos longo e não concentra