Indicador da felicidade
Segundo o doutorado, o crescimento económico não implica necessariamente o bem-estar social, sendo que um país rica pode não ter necessariamente população feliz. Apesar do crescimento económico, sem qualquer dúvida, ter a sua importância, quando falamos em ser feliz tomam prioridade as políticas de igualdade de oportunidades e de penalização perante casos de corrupção e má gestão do bem comum dentro do mesmo país.
Esta área de investigação para o especialista, é vista como forma de humanizar a economia, menos ligada aos cálculos matemáticos e exclusivamente ao produto interno bruto (PIB) como único indicador. Assim sendo, verifica-se que o crescimento económico em países pobres leva á maior satisfação dos cidadãos, o mesmo já não se verifica em países com mais recursos e bases asseguradas. Este fenómeno deve-se ao facto de que o grau de felicidade dos países mais desenvolvidos depende de outras variáveis, tais como: saúde, emprego e justiça social,…
Tendo a economia de felicidade o objetivo de promover políticas económicas, monetárias e sociais que pensem no bem-estar global da sociedade, não bastando, segundo o investigador implementar políticas tendo em consideração as consequências do PIB. Em Portugal, a cadência em termos de felicidade encontra-se no plano institucional.
Deste modo, aumentando os instrumentos de democracia direta, para além de apostar em regras penalizantes para situações de corrupção e de gestão danosa do bem comum, desincentivando todos os que ocupam cargos públicos possuidores de agendas e interesses privados. Perante o os elevados níveis de corrupção, o funcionamento desadequado das instituições e a desigualdade na atribuição de rendimento, conseguimos ainda estar satisfeitos, apesar de que mais infelizes que alguns países mais pobres. Destrói-se deste modo o conceito de que a riqueza traz felicidade.
No entanto a Dinamarca, apresenta-se