Independência da escócia
A guerra começa com o saque da cidade de Berwick levado a cabo pelas tropas de Eduardo I da Inglaterra em março de 1296, seguido pela derrota sofrida pelas tropas escocesas na batalha de Dunbar e pela abdicación de Juan de Bailliol no mês de julho seguinte. As revoltas que se produziram na Escócia a princípios do ano 1297, organizadas por William Wallace, Andrew de Moray e outros vários nobres escoceses obrigaram a Eduardo I ao envio de novos contingentes de tropas, bem como a iniciar negociações com os escoceses. Ainda que Eduardo conseguiu obrigar aos nobres sublevados a capitular em Irvine, as constantes e reiteradas campanhas de William Wallace e de Andrew de Moray conduziram à primeira vitória escocesa, que se produziu em Batalha de Stirling Bridge. No entanto, Eduardo I planificou uma nova invasão, com a que pretendia aplastar a William Wallacey a seus seguidores, conseguindo derrotar uma vez mais aos escoceses em Batalha de Falkirk (1298). Mesmo que Eduardo I não tivesse conseguido submeter a totalidade da Escócia dantes de seu regresso a Inglaterra, a reputação militar de William Wallace tinha ficado seriamente menoscabada, e Wallace teve que resignar-se a viver como um proscrito, renunciando a seu cargo de Guardião da Escócia. Em 1306, durante um encontro entre os dois últimos pretendentes ao trono, Robert Bruce brigou-se com John Comyn e o matou.
Robert Brucese coroou como Rei dos escoceses na Abadia de Scone, dando início em forma imediata a uma nova campanha militar para tentar libertar seu novo reino das tropas inglesas que o ocupavam. Depois de sofrer uma derrota militar, foi expulso da Escócia e declarado como fora da lei. Em 1307 Brucese reuniu vário escoceses e desafiou em várias batalhas aos ingleses. O número de suas tropas não cessou de aumentar, especialmente depois da morte do rei Eduardo I da Inglaterra, no mês de julho de 1307.
Em 1320, um grupo de nobres escoceses transmitiu