Nacionalismo e Indepencia Escocesa
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Nacionalismo e Independência Escocesa O Reino da Escócia se tornou independente desde a sua unificação em 843, até 1707, quando o parlamento escocês aprovou o Tratado de União, o que fez com que o reino da Grã Bretanha surgisse. Os atos de união colocaram em prática o Tratado aprovado através da junção das duas nações através da abolição do Parlamento escocês e inglês, e suas mudanças pelo novo Parlamento da Grã-Bretanha. Como resultado do disposto no Tratado, assim como grande parte do relativo afastamento escocês, várias instituições do país permaneceram separadas, e a identidade nacional da Escócia se manteve forte e diferente.
Na época da união dos parlamentos, a medida foi altamente impopular tanto para a Escócia, quanto para a Inglaterra. Os signatários escoceses do Tratado da União foram forçados a assinar os documentos em segredo devido à revolta popular e os tumultos em Edimburgo, capital do país.
Aqueles que delatavam a independência escocesa e aprovaram a continuidade de uma forma de união, diferenciaram nacionalismo de patriotismo, acreditando que fazer parte do Reino Unido seria do interesse nacional escocês, alegando também que as influências e benefícios sociais, políticos e econômicos usufruídos pela Escócia compensam a perda da total e independente soberania escocesa, fazendo parte de uma grande potência sem prejudicar sua identidade nacional. Incentivadores da independência escocesa alegam que a perda da representação independente da Escócia é internacionalmente desvantajoso para os interesses escoceses, e que, como o Governo britânico atua especialmente no interesse de todo o Reino Unido, julgam que ele possa ser em alguns casos, prejudiciais aos interesses específicos da Escócia.
Em 2014, foi realizado um plebiscito sobre a independência escocesa, no qual o "Não" venceu por 10 pontos de vantagem sobre o "Sim”. Assim, foi decidido que a Escócia permanecerá fazendo parte do Reino Unido. Os eleitores tiveram de responder a pergunta ”A Escócia