Independência da Argentina
Argentina
É chamada Guerra de Independência da
Argentina ou das Províncias Unidas do
Rio da Prata o conjunto de combates e campanhas ocorridos durante as guerras de independência hispano-americanas que ocorreram em diversos países da
América do Sul, dos quais participaram as forças militares das Províncias Unidas do Rio da Prata, um Estado que sucedeu ao Vice-Reino do Rio da Prata e que antecedeu a República Argentina.
Os grupos que se confrontaram são conhecidos como patriotas e monarquistas, já que foi um confronto entre quem defendia a autodeterminação de sua pátria e aqueles que defendiam a continuidade da dependência da América espanhola do rei da Espanha.
A maior parte deste confronto ocorreu nos territórios do antigo Vice-Reino do
Rio da Prata, e que ao fim da guerra ficaram de fora das Províncias Unidas, ou em outras regiões do continente que nunca pertenceram a esse vice-reino, tal
Contudo, todos os casos considera-se que os grupos que se enfrentaram lutavam não só pela situação de destes territórios, mas também pela soberania nacional sobre o território que havia pertencido ao Vice-Reino da Prata.
Também houve confrontos marítimos, em algumas ocasiões em águas muito distantes do continente americano.
Podem ser destacadas três frentes militares principais: a frente oriental ou do litoral, sobre os rios da bacia do Praia, que inclui campanhas no
Paraguai,
na
Banda
Oriental, na Mesopotâmia argentina e os combates navais do Rio da Prata e seus afluentes;
a frente norte, com combates nas províncias do Alto Peru e a Intendência de
Salta do Tucumán;
e a frente dos Andes, que inclui a ação ofensiva sobre as posições monarquistas na
Capitania Geral do Chile, no Vice-Reino do
Peru e na Presidência de Quito (Equador).
A guerra durou quinze anos e terminou com a vitória dos independentistas, que conseguiram consolidar a independência da
Argentina.
A
declaração