independencia do congo
Alunas: Ana Claudia Kappel
Carolina Soares
Louise Akaboshi
Milana
Turma: CAM 161
Professora: Carla
A independência do Congo
A região foi ocupada na Antiguidade por bantos (grupo etnolinguistico que englobava cerca de 400 subgrupos étnicos) da África Oriental e povos do rio Nilo, que ali fundaram os reinos de Luba, Baluba e do Congo, entre outros. A partir do século XVI, o Congo constituiu a maior reserva de escravos transportados para as Américas. Já no século XIX, porém, o tráfico negreiro cedeu lugar, progressivamente à ocupação colonial sob a desculpa de promover a ciência e atividades humanitárias pelo explorador Henry Stanley, que fundou entrepostos comerciais no rio Congo, sob ordem do rei belga Leopoldo II. Na Conferência de Berlim, em 1885, que dividiu a África entre as potências europeias, Leopoldo II recebeu o território como possessão pessoal, o chamado Estado Livre do Congo. A crescente demanda de borracha, na virada do século XX, ajudou a financiar a exploração econômica do Congo. Em 1908, o Estado Livre do Congo deixou de ser propriedade da Coroa, depois da brutalidade deste tipo de colonização ter sido exposta na imprensa ocidental e tornou-se colônia da Bélgica, chamada Congo Belga. Até a década de 1940, o território colonizado experimentou uma fase de relativa prosperidade econômica, mas não o preparou para a independência - por exemplo, os africanos negros só depois de 1954 tiveram acesso ao ensino universitário e só nesta altura foi permitida a formação de partidos políticos. A crise da colonização começou pela economia: baixa de preço dos minérios, redução dos investimentos e aumento do desemprego. Em meados da década de 1950, começou a tomar corpo o movimento político congolês. Nesse instante, uma associação chamada Abako entrou em evidência e logo se transformou em um partido político defensor da independência definitiva.
Em 1956, o grupo Conscience Africaine, que reunia