Inclusão social

O DIREITO DE TODOS E O DIRETO DE TEREM DIREITOS!
Os alunos com dificuldades, tanto na sociedade como no colégio regular, não encontram suporte para frequentar o meio. As escolas, muitas vezes, não têm professores especializados nesta área, isso acaba não facilitando a assistência que o aluno necessita. Por esse motivo, é preciso acabar com as barreiras impostas que tornam as crianças, adolescentes e adultos “diferentes” em torno da sociedade. Deste modo é preciso enxergar a prioridade de serviços, equipamentos, auxiliares de ensino e todos os outros métodos que visam melhoria diária. O dever da sociedade e da escola é facilitar a inclusão, seja por métodos criativos de resoluções em sala de aula, por aceitação no ciclo de amizades ou por princípios igualitários.
O mais importante a ser lembrado, é que independente de qualquer circunstância, sendo eles deficientes ou não são pessoas assim como nós. Amam como nós, sorriem, choram, brigam, querem acima de tudo ter a oportunidade de traçarem seus caminhos, querem ter o direito de serem felizes. E é nessa perspectiva que devemos lutar continuadamente por seus potenciais e acreditando sim, que irão designar seus papéis no mundo em que vivem. “Boas escolas são boas escolas para todos os alunos.”
De acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium - IDDC) sobre a educação inclusiva, realizado em março de 1998 em Agra, na Índia, um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando abrange a definição ampla deste conceito, nos seguintes termos:
Reconhecer que todas as crianças podem aprender, reconhecer e respeitar as diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado de saúde (i.e. HIV, TB, hemofilia, Hidrocefalia ou qualquer outra condição).
Permitir que as estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam as necessidades de todas as crianças isso faz parte de uma