Inclusão social
O termo inclusão social começou a ser estudado em meados do século XX (1950) onde observou-se um movimento que tende a aceitar as pessoas portadoras de deficiências e a integrá-las tanto quanto possível à sociedade.
Este movimento tem início de acordo com Pereira (1980; p.1), nos países escandinavos, mais precisamente na Dinamarca, em 1959, quando foram questionadas práticas sociais e escolares de segregação, assim como as atividades sociais em relação às pessoas com deficiência intelectual. Então o país adotou como medida para inverter essa situação, a promulgação do novo Ato Legal que colocava como objetivo final de todo serviço de Educação Especial, o seguinte: "É necessário criar condições de vida para a pessoa com necessidade especial mental semelhantes, tanto quanto possível, às condições normais da sociedade em que vive". Este foi o subsídio legal, filosófico do princípio da inclusão.
Novos conhecimentos foram surgindo e o conceito de excepcional, estático e permanente, deu lugar a uma visão mais dinâmica e humanística desses indivíduos possibilitando acesso aos bens culturais e materiais produzidos pela humanidade.
A integração dos PNE é uma das mais importantes consequências do princípio de normalização. A idéia de integração e inclusão social surgiu para derrubar a prática de exclusão social a que foram submetidas as pessoas deficientes por vários séculos.
O processo de inserção do PNE no ensino regular pode ser conceituada como fenômeno complexo que vai além de colocar e manter PNE em salas de ensino regular, envolve preparação física (imóvel) e profissional ou seja a capacitação de profissionais na área educacional.
No Brasil a Constituição de 1988, teve grande contribuição para o crescimento do atendimento aos portadores de deficiência, pois assegura a todos, sem restrições o direito à educação. Determina que as pessoas com necessidades especiais tem o direito de receber educação preferencialmente na rede regular de