inclusão social
Temos que saber conviver e respeitar o diferente. De acordo com o senso cerca de14% da população campineira, ou seja, cerca de 140 mil pessoas, possui algum grau de deficiência. Antigamente os alunos especiais estudavam em uma sala separada, e isso não era legal, porque era uma discriminação. Hoje aconteceram muitas mudanças, todos convivem juntos e ter alguma limitação não é uma barreira.
A escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora. O importante para todos é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muitas dificuldades de vencer o preconceito.
A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social, ou pela cor, por direito ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso não ocorrer essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade.
Para os professores o maior ganho está em garantir a todos o direito á educação.
A escola inclusiva tem que ter um bom projeto pedagógico, que começa pela reflexão, diferente do que muitos pensam, a inclusão é mais do que ter rampas e banheiros adaptados.
Tudo precisa ser revisto, motivos da repetência, indisciplina, práticas pedagógicas precisam ser revistas para que todos aprendam com as atividades.
Os alunos precisam de liberdade para aprender do seu modo, e de acordo com suas condições. E isso vale para os estudantes com deficiência ou não.
A inclusão hoje não só em Campinas mas em todo Brasil está devagar, o maior problema são as redes de ensino e as escolas que não cumprem alei. A nossa constituição garante desde 1988 o acesso de todos ao Ensino Fundamental, sendo que os alunos com necessidades especiais devem receber atendimento especializado preferencialmente nas escolas, que não substitui o ensino regular.
Outra questão é o movimento de resistência que tenta impedir a inclusão de caminhar: a força corporativa de instituições especializadas, principalmente com deficiência mental.