Inclusão social
No texto da professora Maria Salete Aranha; são discutidos vários aspectos das pessoas com deficiências física ou mental.
Em relação da sociedade – deficiência: O paradigma da Institucionalização, era caracterizada pele retirada das pessoas com deficiência do seu convívio de origem, para um tratamento especifico em casas de repouso, clinicas de tratamento psiquiátrico ou escolas especializadas, onde as pessoas ficavam mantidas longe e isoladas das famílias e sociedades, para tratamentos ou em processos educacionais, sendo uma forma de proteção a essas pessoas, quando na verdade se tornava uma prisão e isolamento, deixando-as com estilo de vida cada vez mais difícil de reverter, sentindo desprezados pela família e sociedade, tornando a sua recuperação cada vez mais difícil, deixando–as incapazes de enfrentar e administrar os problemas cotidianos em sociedade. Acredito que dependendo do caso clinico psiquiátrico a pessoa precise ficar sobre vigilância clinica, até que se tenha um controle para a família dar continuidade no tratamento.
Valerie J. Bradley, em 1978, apresentava a desinstitucionalização, um movimento contraria da institucionalização, de diferentes direções de interesse do sistema sendo vantagem manter essa população na produtividade, diminuindo o custo, por outro lado, o processo geral de reflexão e de critica (sobre os direitos humanos, na construção das sociedades e da subjetividade humana).
O movimento pela desinstitucionalização sugere o afastamento de pessoa da instituição, aproximando o estilo de vida normal em uma comunidade.
Este sistema paradigma de serviços tem por objetivo de ajudar as pessoas na convivência fora das instituições visando uma vida na sociedade com certa independência.
E para atingir esta independência Valerie J. Bradley tratou de problemas de insegurança dos pais no qual não estavam capacitados para oferecer um cuidado estável aos seus filhos, no sistema financeiro, aos prestadores de serviços no qual