Inclusão social no mercado de trabalho
Ao longo de toda nossa história, os deficientes físicos sempre foram vistos com uma enorme repulsa por grande porcentagem da população. Com isso criou-se uma linha cronológica de estudo desde a Grécia antiga, Roma, Idade média, revolução industrial até nossa época contemporânea. Entramos na questão atual da inclusão, tendo uma visão do que nosso país e outras nações estão desenvolvendo para ajudar esta população já maltratada ao longo de nossa história.
Como todos sabem a deficiência física não é uma exclusividade da sociedade moderna e "evoluída", existem muitos relatos de pessoas com deficiência física ao longo dos tempos, e os malhados e filósofos gregos não estavam fora disto. Muitos deficientes físicos eram "marginalizados e até mesmo eliminados" (SCHEWINSKY, 2004). Criando-se assim um péssimo local para os deficientes físicos de caráter genético, pois os mutilados de guerra eram protegidos pelo estado, ou seja, só eram aceito devida sua contribuição física nas guerras enfrentadas pelos seus compatriotas, tornados assim tolerados naquela sociedade. As crenças nos deuses mitológicos e nos heróis de sua época fortaleceram ainda mais os olhares sobre os corpos perfeitos, podem encontrar facilmente esculturas de deuses e deusas com corpos lindos e exuberantes, demonstrando a superioridade sobre os demais mortais. Mas um ponto muito interessante na mitologia grega é a aparição de uma divindade com características de deficiência física, Hefesto, “na obra "Ilíada" de Homero, se apresentava como detentor de grande habilidade em metalurgia e em artes marciais, a despeito de sua deficiência nos membros inferiores.” (FONSECA, 2000). Com está revelação, pode-se talvez criar uma ideia de proximidade com algumas pessoas com deficiência física, principalmente os soldados com ferimentos permanentes.
Poetas, físicos, matemáticos e astrônomos com deficiência
Luís