Inclusão social e o mercado de trabalho

INCLUSÃO SOCIAL E O MERCADO DE TRABALHO O numero de pessoas com deficiência incluídas no mercado vem aumentando, mas ainda é preciso avançar da cultura cooperativa e a quebra de paradigmas, como a da baia produtividade deste tipo de profissional. A lei de cotas pode ser interpretada como um exemplo de ação afirmativa assumida pelo poder público e pela sociedade civil. Os percentuais estabelecidos pelo decreto 3298 possibilitavam que o cenário da inclusão econômica das pessoas com deficiência se transformasse de forma promissora. A quebra de barreiras físicas atitudinais é pré- requisitos importantes para que os profissionais com deficiência exerçam suas funções com equiparação de oportunidades, pois são as ações que eliminam ou diminuem as desvantagens propiciando chances iguais de participação a todos. A lei de cotas e acessibilidade é fundamental no processo de inclusão, mas não podemos esquecer que existem outros fatores fundamentais para que ela ocorra efetivamente, como a educação, por exemplo, pois conforme pesquisa recente da FEBRABAN, quase 80% da população com deficiência tem até sete anos de estudo, o que é um dado alarmante, este fato contribui ainda mais para a inclusão devido a falta de capacitação dos candidatos. Não nenhuma diferença entre contrato de pessoas com ou sem deficiências, os salários, direitos e deveres são os mesmos e defino com forme a ocupação do mesmo. Para administrar um quadro com funcionários com essas características é preciso inserir o conceito de inclusão no dia-a-dia da empresa. Para que possamos receber esse publico de portas abertas, é necessário o envolvimento de toda a equipe de trabalho, cada colaborador da área deve estar sensibilizado sobre as questões referentes às deficiências e a diversidade de forma geral. Os trabalhos de sensibilização corporativa são fundamentais para a retenção de profissionais com deficiências na empresa e é peça chave desta empregabilidade.
Trazer a diferença para dentro da