Inclusão social através do esporte
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Os autores NOVIKOFF, Cristina, Prof.Dra, COCCHIARALE, Ney Felippe de Barros Rodrigues, TRIANI, Felipe (2012) e MOTTA, Maria Auxiliadora Mourthé, MOTTA, Sophia Mourthé, LIBERALI, Rafaela (2012), comentam que o esporte é uma estratégia para que a criança, o adolescente, o jovem e até mesmo o adulto, venha melhorar sua auto-estima e com isso diminui a violência na comunidade e traz desenvolvimento intelectual, social e interpessoal. VIANNA. José Antonio e LOVISOLO, Hugo Rodolfo (2009) fala que os projetos esportivos são orientados para a inclusão social. A partir de pesquisas já realizadas sobre a participação das camadas populares através do esporte, tomando por campo empírico principal o Projeto de Inclusão Social (PIS), situado na Cidade de Deus, Rio de Janeiro, objetiva-se analisar e discutir o valor dos dados administrativos dos programas, para darem conta de problemas relevantes (adesão e rotatividade). Trata-se de refletir e apontar caminhos de refinamento dos dados administrativos dos programas. A experiência contou com uma base significativa, quantitativa e temporal: 6.932 fichas de inscrição, referentes a 5.462 participantes. A inclusão social através da educação física escolar na comunidade abre caminhos para um ambiente diferente do de sala de aula. O aluno passa a refletir participar e competir através de atividades de contra turno e este é um potencial educativo e de direito de cidadania para a criança, adolescentes e jovens. Estas atividades farão com que o aluno aumente sua auto-estima e interfira na diminuição da violência. Em dois de fevereiro de 2010, a Gazeta do Povo, divulgou uma matéria sobre CONTRATURNO É OUTRA OPÇÃO QUE ATRAI INTERESSADOS,
“outra opção usual pela qual as crianças também permanecem mais tempo na escola é o contraturno escolar. Em Curitiba, 46 escolas da rede pública que trabalham em turno regular possuem sua sede adaptada para o funcionamento dessas atividades. A principal diferença do contraturno para o ensino em