Incertezas experimentais

Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé
Curso: Engenharia
Disciplina: Física Experimental
Química
Professor (a): ROBSON FLORENTINO
Nome do Aluno (a):

Código: CCE0477

Turma: 3272

Data de Realização: 06/09/2014
Nº da matrícula:

Nome do Experimento: Incertezas em medidas experimentais
Objetivos: Ao final deste experimento o aluno deverá:
- Estar apto a utilizar corretamente o paquímetro
- Certificar-se e calcular a incerteza de medidas experimentais
- Medir massa de objetos
Introdução teórica:

Incerteza de medidas
Em um experimento ao coletar uma medida devemos ter ciência que medida é um intervalo e não apenas um valor. Neste intervalo encontramos não apenas os números, temos os valores a incerteza deles. A incerteza provém de do processo de medição, do equipamento utilizado, variáveis que não estão sendo medidas e também ao próprio operador. Conhecida também como erro de medida, a incerteza nada mais é do que a identificação da unidade em que não há certeza e o seu respectivo valor duvidoso. A incerteza ou erro não quer dizer que certa medida está errada, apenas mostra com que confiança o resultado foi obtido. Uma medida experimental determina da melhor maneira possível uma faixa de valores dentro da qual é provável que o valor exato da grandeza física se encontre. Porém, o valor exato é sempre desconhecido. A expressão que é fornecida para o resultado da medida deve indicar esse fato, e isso é feito através da determinação da incerteza experimental. Para comprovar tudo isto, calcularemos então a densidade de um objeto com a fórmula:

d 

Onde:

m v d = densidade do objeto m = massa do objeto
V= volume do objeto
Para calcularmos a incerteza desta medida, utilizamos a seguinte fórmula:

d 

m  m   v 
. 
²   ² v  m v

Onde:
 (sigma) = incerteza da medida (nesse caso, densidade) m = massa
m = incerteza da massa v = volume
v = incerteza do volume

Aparelho utilizado:

Paquímetro