Incentivo a geracão do conhecimento

Nas últimas quatro décadas pode-se observar que a pesquisa científica no Brasil evoluiu significativamente. Inúmeros foram os fatores que contribuíram para isso. Não resta a menor dúvida de que parte desse avanço deve ser creditada à adição da política de pós-graduação implantada nos anos 60, nas principais universidades brasileiras públicas e privadas. O financiamento da ciência e da tecnologia é o sangue que sustenta a pesquisa científica. E no Brasil, a maioria dos investimentos vem das agências governamentais, enquanto infelizmente a contribuição do setor privado ao financiamento em pesquisa ainda é mínimo. O incentivo à geração da pesquisa pelo conhecimento é uma importante alavanca de produção e crescimento, evidenciando sobre o papel da informação, da tecnologia, da inovação e da aprendizagem no desempenho econômico. Em nosso tempo a integração entre áreas e conhecimento é enorme, e a reação em cadeia é mais rápida e intensa, chega a ser sem fronteiras. Um sistema de financiamento fornece dinheiro aos cientistas brasileiros para que eles desenvolvam seus projetos de pesquisas e tenham acesso às ferramentas. Apesar de que, a verba disponibilizada não é suficiente para comprar todas as máquinas e ferramentas necessárias para dar continuidade aos trabalhos. Dentro desse processo há uma modalidade de auxílio que é refeita de tempos em tempos, mediante a desenvoltura obtida no período. O financiamento vinculado a metas de produtividade é um perfeito exemplo que setor dos negócios oferece ao campo da ciência. Chega a se assemelhar ao que acontece em instituições internacionais, que financiam estudos de pesquisadores e determinam os períodos dos prazos para a apresentação dos resultados, como divulgação de trabalhos científicos e obtenção de patentes. A restauração do auxilio financeiro é automático mediante a manutenção dos resultados positivos. Além de impulsionar a máquina da geração do conhecimento com mais energia, dar incentivo com base em retorno de