Dayle

A velha geração de Economistas do Desenvolvimento e Nova

“PERTO DO FIM DO SÉCULO I9TH, em uma revisão da teoria econômica, intitulado “A Antiga Geração dos Economistas e a Nova”, Alfred Marshall escreveu sobre” a relação a que a geração mais velha dos economistas, que está chegando perto do fim da sua atividade, está para o trabalho que parece estar antes da próxima geração” (Marshall 1897: 115). Agora, no final do século 20, podemos tentar um exercício semelhante para os economistas do desenvolvimento. Este capítulo faz isso por avaliar o progresso na evolução do ideias feitas pelas duas primeiras gerações de economistas do desenvolvimento nos últimos 50 anos. As duas seções seguintes são dedicadas à primeira geração (cerca de 1950-1975) e segunda geração (cerca de 1975 - apresentam). A seção final apresenta as questões não resolvidas e inacabadas tarefas que a próxima geração irá enfrentar. A intenção não é apresentar ainda um outro levantamento da literatura, mas sim oferecer uma subjetiva avaliação síntese do passado e futuro do sujeito a partir da ponto de vista das "gerações mais velhas." '"

A Primeira Geração
Após a Segunda Guerra Mundial o tema do desenvolvimento foi imposta a economistas como os governos recém-independentes em países emergentes procurou conselhos para a aceleração do seu desenvolvimento. A independência política poderia ser obtida a partir de Whitehall, mas para a independência econômica dos novos governos da Ásia e da África virou-se para os economistas do Reino Unido e Estados Unidos. Como uma disciplina, no entanto, o desenvolvimento da economia teve de ser redescoberto ou recém fundados.

No início na década de 1950, os economistas do desenvolvimento ficaram mais confiantes do que agora. Eles formularam grandes modelos de estratégia de desenvolvimento que envolve transformação estrutural e um papel correlativo para o envolvimento do governo, com extensa programação de desenvolvimento ou planejamento. Os modelos foram