Incendios
Este trabalho objetiva definir o TRABALHO À QUENTE, além de demonstrar os riscos e as doenças ocupacionais advindas da tarefa e ainda afirmar que ao utilizar os EPI’s e EPC’s necessários reduzimos ou até eliminamos esses eventos.
Neste trabalho citamos os tipos de Trabalho a Quente e apontamos o sistema de Prevenção, além de especificar o Processo para a execução do trabalho.
Vamos citar as principais disposições das Normas que são: Prevenção de Acidentes e Explosão, Armazenamento de Cilindros de Gás Comprimido, Proteção Pessoal, Proteção de Saúde e Ventilação.
Para assegurar condições básicas para Trabalho a Quente, devemos utilizar um sistema de autorização para monitorar trabalhos a quente e implantar a formação uma Brigada de Incêndio pronta para ação.
Através deste trabalho podemos apontar um programa efetivo de proteção com a implantação de procedimentos seguros no Trabalho a Quente que minimizam os danos, mediante monitoração constante.
Trabalho a Quente
Conforme NR 34, Ítem 34.5, Sub-ítem 34.5.1 Considera-se Trabalho a Quente as atividades que possam gerar fontes de ignição como aquecimento, centelha ou chama.
As operações em Trabalhos a Quente devem ser monitoradas cuidadosamente para minimizar a ameaça de incêndio e a prevenção de doenças ocupacionais.
Tipos de Trabalho a Quente
Podemos citar como Tipos de Trabalho a Quente as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam causar a ignição de combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, incluindo corte com maçarico, solda oxi-acetilênica, solda por arco, aplicação de revestimento em teto com chama aberta, lixamento, aquecimento ou cura com chama exposta e qualquer outro tipo de serviço que possa gerar fagulhas ou chamas.
Os Riscos
O Trabalho a Quente apresenta dois riscos específicos:
• Chamas abertas ou faíscas capazes de proporcionar Incêndios